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Um dia de expressão artística faz muito bem!!! |
Mais uma vez o Girassóis promove uma oficina em Saúde Mental que mobiliza as Mulheres da Paz, em Canoas. Na última quinta-feira (13/11), mais de 25 mulheres participaram da atividade intitulada “Ser Mulher”. O evento contou com a participação da artista plástica Luisa Gabriela, coordenadora do Projeto Ponto de Cultura Feminista. Participaram como facilitadoras das atividades propostas, as acadêmicas Jéssica Pereira e Carolina Mombach, alunas dos cursos de Ciências Sociais e Psicologia respectivamente.
Dinâmica
A primeira atividade foi a exibição do curta “Mulheres de 50 ”, um filme em que as mulheres falam sobre como é a vida aos 50 anos. Em seguida, cada participante se apresentou e escolheu uma palavra que melhor definisse sua história de vida. Neste momento, não faltou criatividade na escolha das palavras. Entre as mais mencionadas, destacamos: união, superação, companheirismo e metamorfose. Após, as Mulheres da Paz receberam uma bolsa de tecido e outra proposta: expressar de uma forma artística a sua própria história de vida e também o que é ser mulher. Para confeccionar a bolsa elas puderam usar a técnica de colagem, pinturas, bordados, entre outras.
Sobre a arte
Segundo Luisa Gabriela, todos os seres humanos tem vocação para arte porque isso está impregnado na história da humanidade. "Temos a capacidade de criação e transformação das coisas da natureza. Nossa criatividade pode sair do pensamento e ir para as forma, objetos, cores. A arte é o espaço da descoberta e da liberdade também. É criação e invenção que possibilita que se crie uma conexão consigo mesmo", relata a artista.
Para a acadêmica Jéssica Pereira, as oficinas são muito importantes por promoverem um despertar sobre a vida. “As oficinas contribuem para reflexão do papel feminino na sociedade levando cada uma delas a reconhecerem que as desigualdades de gênero podem causar impactos na saúde mental e física das mulheres. O melhor de tudo isso é que elas serão multiplicadoras desses conhecimentos na comunidade onde moram”, conta a universitária.
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